GRO / GRP e a Ergonomia
Com a modernização das normas, a NR 1 puxa uma nova tendência de tratar os “problemas” da empresa através de Gestão e não mais de forma pontual. Na ergonomia (NR 17) isso não será diferente. As análises pontuais das atividades serão substituídas por um programa de gerenciamento de riscos (o famoso PGR).
MAS, O QUE MUDA?
Não vamos mais sair fazendo análise ergonômica da empresa inteira!
O primeiro passo é realizar uma Análise Preliminar das situações de trabalho. Mas para que isso serve? Para entender se possuí demanda para avaliação completa.
Exato, com essa análise preliminar conseguimos mapear as atividades que realmente precisam de uma análise mais aprofundada.
Nessa etapa são avaliados dados de ambulatório, RH, verbalizações do colaborador e claro o olhar do especialista durante a atividade para entender a probabilidade e severidade do risco.
O segundo ponto é realizar um inventário de riscos. Como? Listando os riscos relacionados aos 5 grupos de riscos ergonômicos: Biomecânico, Mobiliário/Equipamentos, Psicossociais/Cognitivos, Organizacionais e Ambientais. E por fim, realizar a Análise Ergonômica do Trabalho, caso seja necessária.
E AÍ TERMINOU?
Claro que não!
Depois dos 3 primeiros passos realizados, a empresa precisa gerenciar esses riscos através de um plano de ação, normalmente gerado pelo ergonomista, para eliminar ou mitigar os riscos identificados.
Na Synergia entregamos durante a Gestão de Ergonomia uma planilha bem visual com todas as atividades versus todas as recomendações geradas com cores, conforme a prioridade de execução, para facilitar.
Ainda nessa planilha temos uma coluna de responsável pela ação e data de entrega para que o follow up não se perca, e por fim temos dados de avanço do projeto por setor de trabalho e dados mensais do projeto como um todo.